sábado, 19 de janeiro de 2013
The Tomb
I was told not to enter in that old tomb,
For time would be lost for ever.
But my told fate was that of the cursed tomb,
And time should be lost for ever.
Behold! Souls chanted from their enchanted doom:
Therein lieth most ruthless gloom!
Enfold! Souls panted from their enchanted room:
The monster in thy written doom!
But the gold, oh, it was greater in my womb;
And I was vile and I would smile,
To the foul face of that old Thing in the tomb;
And I should leave by afternoon.
But the gold, oh, it was so much in the tomb;
That I could scarcely breathe,
That my head began to seethe,
Until air was out for my dread and doom;
I locked myself within the tomb.
By Ericson Willians.
Concept
Concept is a term that defines something made entirely of half-concepts, half-speculations; thus being the mere paradoxical illusion of concreteness.
Ericson Willians.
Ericson Willians.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Escravidão Moderna
Antigamente se tinha pouca informação disponível, mas grande sede por conhecimento. Hoje em dia se tem muita informação disponível, e futilidade incomensurável. Quem tem sede de conhecimento nos dias de hoje reina ou reinará, pois, não é à toa que incontáveis humanos viciam-se em aparelhos e aplicativos que não foram feitos por eles. Quem os fez, busca conhecimento há tempos; e eles, meros usuários, são vítimas do estudo que tanto lutam para se afastar, para que possam adentrar cada vez mais profundamente na caverna de Platão; formando uma sociedade de súditos espeleólogos.
Ericson Willians.
Ericson Willians.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Poesia - Lago Drago
Profundo na onírica floresta,
Que enegrecida por velhos demônios,
Foi consumida por nuvem funesta;
Jaz lago drago dos pandemônios.
O silêncio é sua atroz morada;
Entretanto, é de todo gritante:
Vocifera excruciante e berrante,
Mas sem perder sua morte amada.
Lago drago dorme entorpecido,
Porém vigia-lhe toda a alma;
Que se um dia ostentou calma,
Certamente há de ter padecido.
Profundo por entre lar de bruxedos,
Que velhos seres puseram vis dedos,
Jaz lago drago dos alados demônios,
Mestres da dor e dos pandemônios.
Não obstante, reis em todo o abismo,
Conjuram tênue luz esverdeada;
Sobre a água parada sob hipnotismo,
De Lago Drago da paz crucificada.
Não somente pregada, mas enterrada,
Embora mais inefável impossível,
Em seu torpor de ordem inconcebível,
E mergulhado em caos de rajada:
De seres das vibrações do fogo,
Do mais cavernoso dos andares,
De um inferno vil de vil jogo,
Em pavorosa visão ladra de alma.
Profundo na onírica floresta,
Que enegrecida por velhos demônios,
Foi consumida por nuvem funesta;
Jaz dragão criador de pandemônios.
Erich William von Tellerstein.
sábado, 7 de julho de 2012
A Rainha do Reino das Sombras
Nasceu nas trevas do nono complexo de catacumbas;
Nas purpúreas chamas do vasto inferno de atrocidades.
Em sua fúria torturou antigo espírito condenado,
Assim que cruzou venenoso lago corrosivo a nado.
Tal tortura deu forma a uma criatura até então amorfa,
Que destacou-se entre diabretes de crueldade órfã.
Rezou enquanto excruciava frenética:
Chama infernal,
Que urge ardente.
Espalhe o mal,
Que apraz a gente.
O abismo clama por nós;
Seu denso e vil negror.
Desmembra logo após,
Tempestade de horror.
Mate pois da morte vem a vida,
Já que a vida é nada além da morte.
Nasceu nas trevas do nono complexo de catacumbas;
Nas purpúreas chamas do vasto inferno de atrocidades.
Com sua magia torturou antigo errante espirito,
Assim que amaldiçoou torto vale dos malditos.
Rezou enquanto deleitava-se frenética:
Chama infernal,
Que urge ardente.
Espalhe o mal,
Que apraz a gente.
As vis trevas conspiram;
Em rancor colossal.
Para aqueles que riram,
Do torpor abissal.
Mate pois da morte vem a vida,
Já que a vida é nada além da morte.
Erich William von Tellerstein.
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